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Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revela que 95% dos brasileiros consideram o plano de saúde um fator decisivo para escolher entre um emprego e outro. Portanto, não há dúvidas que o plano de saúde é um benefício extremamente atraente para se oferecer na retenção de talentos, além de ser essencial aos colaboradores para manter a qualidade de vida e a produtividade no trabalho.
O problema é que muitas vezes a conta do plano de saúde fica alta demais para as empresas devido ao uso excessivo dos serviços de saúde como, por exemplo, a procura pelo pronto-atendimento que poderia ser evitado. Ao se deparar com alto impacto no orçamento, alguns gestores buscam reduzir custos substituindo a operadora ou contratando planos mais baratos, ao invés de buscar estratégias para reduzir o índice de sinistralidade, ou seja, diminuir a necessidade dos colaboradores de usarem o plano de saúde com consultas de emergência, exames, cirurgias, internações etc.
O que é a sinistralidade dos planos de saúde?
Toda vez que um funcionário aciona o plano de saúde para algum procedimento, é aberto um registro de ocorrência, chamado de sinistro. O valor do plano de saúde pago pela empresa sofre alterações de acordo com a frequência de utilização dos serviços pelos colaboradores. Ou seja, quanto mais eles utilizam o benefício, mais o preço sobe. Esse processo é chamado de sinistralidade.
O grande gargalo mora na sinistralidade dos planos de saúde. O uso excessivo do convênio pode causar um desequilíbrio nas despesas da empresa, portanto, é vital para a saúde financeira da companhia controlar este índice.
Como driblar a sinistralidade dos planos de saúde?
A saída é uma só: prevenção! E como fazer isso de maneira organizada e sistemática dentro da sua empresa? Uma das formas é implementar um programa de Atenção Primária à Saúde, sólido e estratégico.
Imagine a seguinte situação: um colaborador sente dores constantes na lateral das costas, ao invés de procurar um médico especialista, toma remédios por automedicação para diminuir o desconforto. Algum tempo depois sente dor aguda e procura um pronto-atendimento. O diagnóstico, cálculo renal. Internação, cirurgia, exames e uma conta alta do plano de saúde corporativo. Se este paciente tivesse iniciado um simples tratamento preventivo, provavelmente teria evitado a crise e os custos teriam sido bem mais baixos.
Incentivar a realização de exames preventivos é uma das medidas do programa de Atenção Primária à Saúde que busca a prevenção e a promoção de saúde global dos trabalhadores e que gera resultados significativos na redução de custos com saúde corporativa, que é o segundo maior gasto das companhias, atrás apenas da folha de pagamento salarial.
Além desta, há outras medidas que podem ser adotadas pelas empresas para reduzir os índices de sinistralidade com o menor impacto possível para os seus colaboradores:
- Incentivar a prática de exercícios físicos;
- Estimular a busca por saúde mental e bem-estar;
- Incentivar uma alimentação saudável;
- Criar programas de manejo de estresse;
- Promover programas de vacinação realizados dentro da companhia;
- Promover campanhas antitabagismo;
- Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis;
- Práticas preventivas em relação à diabetes e hipertensão;
- Conscientizar os colaboradores sobre a utilização dos recursos do plano de saúde oferecido pela empresa;
- Manutenção de um ambulatório médico nas dependências da empresa.
As vantagens da APS na redução de custos em saúde nas empresas
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a atenção primária pode reduzir em até 85% os problemas de saúde.
Se aquele colaborador com cálculo renal tivesse acesso a um programa de APS logo que surgiram os primeiros sintomas, os custos com o plano de saúde teriam sido menores, assim como o absenteísmo e claro, teria sido bem melhor para a saúde dele e para a sua produtividade no trabalho.
A Atenção Primária à Saúde cuida da base dos problemas, evitando que se agravem, e previne o surgimento de novas doenças, por isso, esta tem sido uma das principais estratégias para garantir a sustentabilidade da saúde corporativa em todo mundo.
Quando o colaborador recorre ao atendimento primário no ambulatório da empresa, por exemplo, é possível intervir na base dos problemas de saúde e evitar que eles se agravem, assim como reduzir a marcação de consultas e exames fora da companhia, reduzindo a sinistralidade médica. Ou seja, as empresas conseguem reduzir o desperdício de recursos em casos que requerem apenas atendimento de atenção básica.
Muitas empresas no mundo todo já sabem que implementar programas de APS é essencial para reduzir custos assistenciais, reduzir o absenteísmo, melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores, e aumentar a produtividade no trabalho.
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